Segue abaixo as diferentes visões de 4 pesquisadores especialistas (conheço dois deles e são os caras no que pesquisam) e um deputado sobre O Código Florestal Brasileiro, reflitam! E o link para assinar contra o desmantelamento do código (http://www.sosflorestas.com.br/).
Bem, eu sempre pensei que o mais lógico seria que por trás desses políticos deveriam ter especialistas e não achistas sobre o assunto, mas o buraco está mais embaixo do que isso!
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Folha de São Paulo 5 de junho de 2010
TENDÊNCIAS/DEBATES
O Código Florestal Brasileiro deve ser modificado?
NÃO
O tiro sai pela culatra
THOMAS LEWINSOHN, JEAN P. METZGER, CARLOS JOLY e RICARDORODRIGUES
A pressão para atualizar o Código Florestal Brasileiro (CFB) aflorou nos últimos dois anos, fomentada especialmente por parlamentares ligados ao agronegócio. Tal como outros intentos governamentais que atritam com a área ambiental, imprime-se a esse projeto caráter de necessidade quase emergencial. A pretendida reforma deveria remover o estrangulamento para a expansão de terras agrícolas, hoje supostamente bloqueada pela combinação de áreas de preservação permanente (APP) e reservas legais (RL). Só que esse bloqueio não existe. A suposta escassez de terras agricultáveis não resiste a estudo mais criterioso, como o recentemente coordenado pelo professor Gerd Sparovek, da Escola Superior de Agricultura da USP (Esalq). Realocando para cultivo agrícola terras com melhor aptidão, hoje ocupadas com pecuária de baixa produtividade, e aumentando a eficiência da pecuária nas demais, por meio de técnicas já bem conhecidas, a área cultivada no Brasil poderá ser quase dobrada, sem avançar um hectare sequer sobre a vegetação natural. A reforma também pretende retirar da ilegalidade muitas propriedades que não mantêm as APP e RL estipuladas. Para isso, pensa-se em fundir as APP com as RL e flexibilizar o uso destas últimas. No entanto, as APP e as RL são áreas que exercem papel complementar na conservação das paisagens rurais e não deveriam ser tratadas como equivalentes. Ademais, o uso de RL com espécies exóticas representa uma completa descaracterização dessas áreas. Sob a desculpa de proteger as pequenas propriedades, as APP e RL serão colapsadas, reduzidas e drasticamente transformadas, levando a amplos desmatamentos e perda de áreas protegidas, que não se destinam apenas a conservar espécies e a promover o uso sustentável de recursos naturais. Elas asseguram uma gama de serviços ambientais indispensáveis à qualidade de vida humana e à própria qualidade e produtividade agrícola. Da proteção dessas áreas dependem a regulação de cursos de água, o controle da erosão, a polinização de diversas plantas cultivadas, o controle de pragas, o sequestro do carbono atmosférico e muitos serviços mais. Qual a participação da comunidade científica competente na formulação dessas alterações? Quase nula. Há muitos grupos científicos pesquisando ativamente a conservação e restauração da biodiversidade e o desenvolvimento de metodologias que permitam a produção agrícola com a efetiva preservação do ambiente. Nem os pesquisadores mais reconhecidos dessas áreas nem as sociedades científicas relevantes foram ouvidos. Os parlamentares decidiram quem são os cientistas que merecem atenção e desqualificaram ou ignoraram todos os demais. Passado quase meio século de intensas transformações, é necessário atualizar o CFB, facilitar a produção agrícola em pequenas propriedades, mas sem deixar de fortalecê-lo nos objetivos essenciais. Se esses objetivos forem soterrados, haverá sérias consequências para o próprio agronegócio, porque não apenas se comprometerá os serviços ambientais, mas o mero cumprimento formal de legislação ambiental inócua não irá assegurar certificação ambiental respeitada. E quem duvida de que tal certificação será cada vez mais exigida para comercializar qualquer commodity brasileira? É hora de os agroparlamentares e demais envolvidos compreenderem que as demandas ambientais representam componentes indispensáveis da boa agricultura, bem como da melhor qualidade de vida.
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THOMAS LEWINSOHN é professor titular da Unicamp e presidente da Associação Brasileira de Ciência Ecológica e Conservação. JEAN PAUL METZGER é professor da USP, onde coordena o Laboratório de Ecologia de Paisagens. CARLOS JOLY é professor titular da Unicamp e coordenador do Programa Biota-Fapesp.RICARDORODRIGUES é professor titular da Esalq-USP, onde coordena o Laboratório de Restauração.
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Legislação atual é inaceitável
ALDO REBELO
A injusta e equivocada tese malthusiana (do conservador inglês Thomas Robert Malthus 1766-1834), de que a condição do pobre era fruto da lei natural e da providência divina, portanto, imutável, domina hoje as relações entre as nações do mundo. De um lado, os interesses concretos das nações ricas e desenvolvidas, principalmente das suas classes dominantes, se empenham na apropriação dos bens naturais, já escassos em seus domínios, mas abundantes entre os países ditos emergentes ou subdesenvolvidos. De outro lado, as nações pobres que aspiram a seu pleno desenvolvimento, para isso usando seus recursos naturais, encontram todos os tipos de barreiras: estruturais, fiscais, sanitárias, e, mais recentemente, as ambientais. Países e até continentes inteiros parecem estar condenados a se perpetuarem na pobreza, como pensava Malthus a respeito do miserável em sua época. "Não há vaga para ele no lauto banquete da natureza", sentenciava o autor. O reacionarismo desumano de Malthus foi implacavelmente derrotado, na doutrina e na prática. Mas ressurge, atrasadíssimo no tempo, no confronto da agricultura fortemente subsidiada dos países desenvolvidos com a produção agrícola cada vez mais competitiva de nações como o Brasil. E, como se não bastasse a distorção do subsídio, condenada pela Organização Mundial do Comércio, agora usam a pecha de agressores do meio ambiente sobre os produtores agrícolas dos países em desenvolvimento. O confronto ambientalismo versus agricultura brasileira já é intenso em todas as regiões do país, mas é na Amazônia que se concentra o seu maior impacto. As nações ricas já não mais podem cobiçá-la, como antes, mas querem mantê-la tutelada e inabitada, a salvo de qualquer manejo, por mais ambientalmente sustentável que este seja. É na chamada Amazônia Legal, principalmente na faixa de transição entre o cerrado e o bioma amazônico, que ONGs desenvolvem campanhas milionárias para interditar a fronteira agrícola e a mineração. O dinamismo do país na produção de soja, carne, algodão e açúcar causa imenso desconforto aos concorrentes internacionais. O médico e humanista brasileiro Josué de Castro (1908-1973), que lutou contra as ideias malthusianas, negou, no livro "Geografia da Fome", a suposta harmonia entre o homem e a natureza da região amazônica. "Na alarmante desproporção entre a desmedida extensão das terras e a exiguidade de gente, reside a primeira tragédia geográfica da região." A imagem dessa fictícia harmonia e a intenção de manter uma Amazônia eternamente inexplorada é hoje um produto chique de consumo nas nações ricas. Trata-se de uma ficção produzida por "pop stars", como Sting e seus cortesãos locais, ou levada às telas por cineastas como James Cameron, em seu filme "Avatar". A Amazônia é parte do território brasileiro, é corpo e alma do Brasil. Os povos amazônicos têm o direito de ver sua região se desenvolver. É esse também um dos objetivos da reforma do Código Florestal, da qual sou relator. Não se pode aceitar a legislação atual, que coloca na ilegalidade 90% dos proprietários rurais, o cidadão que arranca uma minhoca da beira do rio ou o índio que põe raiz de mandioca para fermentar na água de um igarapé. O novo Código Florestal vai proteger o meio ambiente da Amazônia e de outras regiões sem impedir seu desenvolvimento e manejo sustentáveis. Essa é a resposta que o Congresso brasileiro dará ao neoambientalismo dos países ricos. Ninguém está destinado a viver eternamente na pobreza.
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ALDO REBELO, jornalista, é deputado federal pelo PC do B de São Paulo e relator do projeto de lei que reforma o Código Florestal Brasileiro.
Nunca uma Lua Nova teve tanto a ver com o momento que estou vivendo! E posso dizer que estou muito feliz com tudo isso!!!
Se esta lua nova pudesse ser definida em um verbo, eu diria que ele é “aperfeiçoar-se”. Signo de ar e da inteligência, Gêmeos nos incentiva nos estudos, nas novas idéias e tarefas.
A Lua Nova em Gêmeos é considerada uma Lua relacionada ao trabalho. Caso esteja precisando de uma promoção, ou mesmo ter idéias mais criativas no trabalho, essa é a Lua Nova certa para você começar a colocar em prática tudo com que você sonha.
Lua boa para pessoas curiosas, que estão estudando alguma coisa. Mas também devemos ter cuidado com as distrações (olha o signo do ar aí, gente! rs). Por exemplo, quando vamos pesquisar algo na Web, atualmente, é fácil nos distrairmos e nos afastarmos de nossos objetivos.
Nesta Lua Nova, você pode se preparar para o inesperado, mas também para as brincadeiras. É um bom período para unir-se a redes sociais.
É a hora de testar coisas novas, de brincar, de dançar e rir alto. Também costuma ser um tempo de mudança.
Embora esta Lua Nova esteja prometendo muita ação, é bom sempre lembrarmos que precisamos também de um pouco de calma, de meditação e de cuidados com nós mesmas. Nunca é demais ser curiosa em relação a você mesmo e tentar entender seus sentimentos e suas ações.
Vem da minha adolescência minha paixão por fanzines. Quem me conhece há bastante tempo sabe que sempre gostei de lê-los e, mais ainda, de fazê-los. E foi por causa deles que comecei meu ativismo menstrual, embora quem me conheça há menos tempo ache que foi por causa de minhas incursões pelo sagrado feminino.
Pois há alguns meses achei um fanzine sobre menstruação num local que nunca imaginei que fosse encontrar: no site de artesanato Etsy.
Lá tomei contato com o trabalho de Jamie Schlote, uma norte-americana que fez um trabalho para a faculdade e apaixonou-se pelo tema. Não apenas fez seu trabalho de conclusão de curso sobre menstruação como criou um zine e também um site, que há bastante tempo não é atualizado.
O zine, com suas 38 páginas, é muito informativo, embora os textos se repitam muito para quem já está acostumado com o tema. A autora começa com a história da menstruação, define o conceito de menstruação radical e faz pequenos comentários sobre as opções de produtos menstruais, todos com um toque muito pessoal (o que, a meu ver, é o diferencial do fanzine). Esta parte cobre a maior parte do material.
No meio, como já é clichê em relação ao assunto, há um molde para que se possa fazer seu próprio absorvente de pano, mais ecológico do que os vendidos em farmácias etc. Não falta aquela tabelinha que compara os custos entre os tipos de absorventes e os gastos por ano.
Outros itens comuns são a tabelinha para marcar a menstruação, opções sobre o que fazer com seu sangue e o texto “If Men Could Menstruate”, da feminista Gloria Steinem.
As partes que achei mais interessantes estão no final do fanzine. Primeiro, trata-se da resenha do filme The Period. Não encontrei o filme no Brasil, mas ele é vendido na Amazon. Segundo, há resenha de três livros interessantes, sendo um deles o maravilhoso "Cunt", da Inga Muscio.
Se quiser uma cópia, entre em contato com a Jamie: jamie.scholote@gmail.com
Lo femenino hoy en día difiere del concepto que antiguamente de él se poseía, o se le daba, pues dependiendo de la época, este vocablo asumió diversas connotaciones.
Si una joven mujer o una niña fuese inquirida sobre lo que para ella significaba esta palabra en plena década de los 40 ó 50, ella imediatamente se volcaría a la condición de subyugo o servidumbre ante lo masculino y a su capacidad como mujer en mantenerse dentro de los patrones que debería seguir para ser considerada como un ser “femenino”, y para poseer dicha catalogación ella tendría que corresponder a ese patrón que no fue determinado por otras imágenes femeninas, pero sí por la figura patriarcal, o sea, cumplir con su deber de hembra procreadora, administradora del hogar y la familia, con abnegación cuanto al matrimonio y la creación de su prole, y generalmente la omisión sobre sus deseos y voluntades.
Hoy al referirnos a lo “femenino” accionamos un sinnúmero de significados y significantes, así como valores que en tiempos idos podrían incurrir en la desclasificación de la mujer como ser “femenino”.
Las reglas son otras y dentro de lo femenino incluimos también nuestra capacidad de procrear, pero sin tenerla como el eje de nuestras vidas, encaramos la feminidad con suavidad y respeto sin tener la obligación de masculinizar nuestras opciones para que seamos aceptadas y adsorbidas por el mundo, pues nuestro universo es más diversificado, por que nuestro “femenino” es hoy más elástico; la maternidad, el hogar, el sexo, son complementos no finalidades y dentro de esas opciones, nuestra capacidad para tomar decisiones es más imperativa que nunca.
Dentro de esta nueva cosmovisión sobre nuestro femenino, el hombre aprende a descubrirse también como ser que posee ese aspecto, dejando hacia atrás una postura severa, huraña y castradora de hombre “machista/macho” que inhibe emociones y se dedica apenas a temas “serios”. Entre los que la religiosidad permanecía excluida, si no fuese un hábito familiar el hecho de ir a la iglesia, pero sin mantener un mayor lazo con ello.
La religiosidad que descubre al “femenino” como eje permite esa abertura rumbo a otros medios de entendimiento para prácticas personales religiosas, que se mantienen vivas en lo cotidiano, permitiendo que el contacto con las deidades sea algo más cercano, más sentido, sin tener que esperar por el día y la hora marcada.
Y abre así, puertas para que se discutan temas que podían antes surgir en la mente, pero que jamás serían exteriorizados, como cuestionar los conceptos petrificados sobre el pecado, la culpa, la condena eterna, que las religiones centralizadas en lo masculino difundieron a lo largo de los siglos y tierras, así como la sexualidad y una nueva postura cuanto a ella, donde se la hace algo placentero, no solamente para la figura masculina, ni como único objetivo para la gestación de la prole.
Permitir una postura reflexiva religiosa no implica en “crear” nuevos conceptos al gusto del practicante, pero sí poseer la libertad de reconocer o no las teorías ya existentes y poder analizarlas sin presiones externas castradoras, mutiladoras del libre pensamiento y acción.
Debe ser diferenciado este camino espiritual, de la generalización que durante años viene ocurriendo en la que se presentan las creencias matrifocales como siendo apenas la creencia wiccana, lo que es una noción errónea pues ni todo individuo comprometido con la creencia matrifocal es por obligación miembro de la religión Wicca.
Así siendo, debe ser elucidado este punto claramente. En que las deidades femeninas y sus rituales no están comprometidos exclusivamente con la Wicca, pero si representando papel central en otros núcleos como el Chamanismo Femenino, en grupos dedicados al rescate de lo Sagrado Femenino Pagano, en fin, entender que otras esferas focalizan lo divino femenino.
Descubrir la religiosidad matrifocal, la existencia de un culto milenario a las Diosas, no excluye la creencia en deidades masculinas en absoluto. Pero abre lugar y espacio para la mujer dentro de las actividades sacerdotales y ritualísticas que por mucho tiempo le fueron negadas.
Entre tanto, se acepta la lectura exclusiva del culto a las Diosas, sin su contraparte masculina, sin compañero y debe ser respetado de esta forma, pues la diversidad dentro del culto a la Diosa, lo permite, sin banderas de oposición y opositores que se destruyan en arenas. Pero es importantísimo entender y respetar esa actitud que muchas mujeres optan por tomar, en la que lo masculino es dejado de lado, como consecuencia de una serie de acontecimientos y elecciones personales o colectivas.
Sin embargo, en ese quehacer y ser de la religiosidad centralizada en creencias matrifocales (aunque hoy exista una conciencia mucho más equilibrada sobre temas de género), surgen individuos que para tal actitud lanzan críticas constantes, empleando un discurso fóbico y que con ello rebajan a si mismos por resaltar el prejuicio, sexismo e ignorancia, y a la mujer sea esta seguidora o no de tal creencia.
Ese ataque descontrolado y sin fundamentos atemoriza a muchos. Muchos, pues ni todo seguidor del culto a las Diosas pertenece exclusivamente al sexo femenino, impidiendo que las personas se identifiquen abiertamente con dicha práctica y a veces manteniéndose calladas y omisas, delante de burlas nada simpáticas, donde el objeto de la crítica es lo divino femenino y la categoría que él asume dentro de la fe y la religiosidad de muchos paganos.
Así siendo creo yo que hoy lo femenino se muestra más liviano y asequible, incluyendo posturas que antes resultarían contradictorias para nuestra condición femenina.
Ser mujer y pagana se manifiesta hoy como una opción sin connotaciones de feminismo extremista, ni como club de las mujeres, pero si se identifica con lo femenino divino, como opción en la que caben hombres y mujeres de todas las edades sin preocupaciones excluyentes ni devaneos utópicos.
¿Lo femenino dentro del Paganismo permite que todos puedan manifestarse, opinar, dialogar y discutir sin miedo a frases represoras?
Depende de cada uno de los que en esta creencia están inmiscuidos, del respeto que consiguen tener por los demás y para consigo mismo.
Y depende de forma preponderante de la capacidad que hay en dejar de lado nociones antiguas, fosilizadas, que dentro de nosotros intentan supervivir y perpetuar la exclusión, el perjuicio, la falsa moral y la falta de respeto sobre las creencias ajenas y diferentes a las nuestras.
Desde que é representante de zoé*, mais do que de bíos - pois chegar aqui é ascender à pólis, e para chegar à pólis é preciso estar na linguagem - a mulher está submetida à posição do corpo nu, da vida nua (o que Walter Benjamin chamou de bloss leben).
Bíos é o termo que, desde Aristóteles, é usado para designar o território da vida qualificada. Em seu sentido mero e simples a vida é designada por zoé. A mulher pertence ao território dessa vida desqualificada. Toda a medicina desde os primórdios pode ser analisada sob a prima da biopolítica. Assim como toda indústria estética e toda religião que tenta definir padrões de beleza e forma para o corpo, visando à manutenção do poder sobre o corpo das mulheres. A Indústria do Corpo é o modelo análogo ao que se denominou no século XX, a Indústria Cultural. Na Indústria da Cultura a mercadoria é a arte que destituída de seu poder político. Que seja domesticado. A indústria do corpo serve à manutenção do corpo pré-político, do corpo manipulável, do corpo sem voz ou qualquer expressão. A mera vida de uma mulher reclusa em concentração doméstica, ou nas páginas de pornografia ou proibidas de abortar. Que mulheres não sejam donas de seus corpos, eis o que significa o biopoder.
*Termo grego que significa "vida", "vida nua", "vida natural".
Texto retirado do livro: "Mulheres, Filosofia ou Coisas do Gênero" - Márcia Tiburi e Bárbara Valle. - Ed. Edunisc - pág 62 e 63.
Tema da Campanha 2010: Arte Visual (arte reciclada, foto, imagem, popart, escultura, etc)
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