Dando continuidade aos textos em relação ao culto à Deusa nas civilizações antigas, é de fundamental importância entender como eram as estruturas nessas sociedades, e qual a posição que a mulher ocupava nas mesmas.
Partimos do pressuposto de que se havia um culto às divindades femininas, o papel da mulher possivelmente seria fundamental para estes povos, como foi constatado posteriormente por estudiosos.
O fato das civilizações antigas reverenciarem divindades femininas não as define como sociedades matriarcais. É preciso que saibamos diferenciar estes termos, até mesmo porque se temos interesse pelo resgate do Sagrado Feminino, possivelmente também temos interesse em contribuir para que a sociedade em que vivemos tenha um olhar sagrado em relação à mulher. Esclarecemos que este fato não significa que temos a intenção de “convencer” as pessoas a cultuarem uma Deusa, tampouco temos a intenção de que nossa sociedade deva ser dominada pelo feminino. Acreditamos que as crenças espirituais são experiências individuais, e assim, cada pessoa deve seguir sua jornada de acordo com o que acredita. No entanto, percebemos que é urgente o equilíbrio e respeito entre masculino e feminino, para que possamos resgatar a harmonia em nosso planeta.
Quanto ao termo “matriarcado”, este está vinculado ao domínio do feminino em relação ao masculino, assim como o patriarcado é relacionado ao oposto. Esta expressão, portanto, está ligada ao exercício de poder de um gênero sobre outro, e consequentemente à submissão.
O termo “matrilinearidade” está associado à linhagem sanguínea ligada à mãe. Neste caso, a referência no que se refere ao nome, e/ou crença religiosa está associada à mãe e à família desta.
Já o termo “matrifocaidade” se refere às sociedades em que, ao se casar, o homem passa a pertencer à família de sua mulher, sem o exercício de dominação da mulher em relação ao homem.
O esclarecimento e entendimento a respeito destes termos são fundamentais para que possamos entender como se deu a dominação do masculino em relação ao feminino na história. Dominação que deu-se início há tantos séculos, e que sentimos até hoje as suas consequências.
Partimos do pressuposto de que se havia um culto às divindades femininas, o papel da mulher possivelmente seria fundamental para estes povos, como foi constatado posteriormente por estudiosos.
O fato das civilizações antigas reverenciarem divindades femininas não as define como sociedades matriarcais. É preciso que saibamos diferenciar estes termos, até mesmo porque se temos interesse pelo resgate do Sagrado Feminino, possivelmente também temos interesse em contribuir para que a sociedade em que vivemos tenha um olhar sagrado em relação à mulher. Esclarecemos que este fato não significa que temos a intenção de “convencer” as pessoas a cultuarem uma Deusa, tampouco temos a intenção de que nossa sociedade deva ser dominada pelo feminino. Acreditamos que as crenças espirituais são experiências individuais, e assim, cada pessoa deve seguir sua jornada de acordo com o que acredita. No entanto, percebemos que é urgente o equilíbrio e respeito entre masculino e feminino, para que possamos resgatar a harmonia em nosso planeta.
Quanto ao termo “matriarcado”, este está vinculado ao domínio do feminino em relação ao masculino, assim como o patriarcado é relacionado ao oposto. Esta expressão, portanto, está ligada ao exercício de poder de um gênero sobre outro, e consequentemente à submissão.
O termo “matrilinearidade” está associado à linhagem sanguínea ligada à mãe. Neste caso, a referência no que se refere ao nome, e/ou crença religiosa está associada à mãe e à família desta.
Já o termo “matrifocaidade” se refere às sociedades em que, ao se casar, o homem passa a pertencer à família de sua mulher, sem o exercício de dominação da mulher em relação ao homem.
O esclarecimento e entendimento a respeito destes termos são fundamentais para que possamos entender como se deu a dominação do masculino em relação ao feminino na história. Dominação que deu-se início há tantos séculos, e que sentimos até hoje as suas consequências.
3 comentários:
Um post lúcido e maravilhoso!!!Parabéns meninas!!!!!!!!
Obrigada Iony!
Gratidão pela participação também! É muito importante pra nós ;)
Ah, esse tema será um dos que abordaremos no nosso grupo de estudos do feminino ;)
Beijos!
Feliz em saber que estamos todas juntas!! Beijos!
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