Dia das Musas. Em número de nove, na tradição grega elas
eram filhas de Zeus , o rei dos deuses e de Mnemosyna, a deusa da memória.
Nascidas perto do Monte Olimpo, foram criadas pelo caçador Crotus que, após sua
morte, foi transformado na constelação de Sagitário.
Conforme os autores, o número e o nome das Musas variam de
três a nove, embora na maioria dos mitos fale-se sempre sobre nove Musas. Elas
eram Clio, “a regente da fama”, da história e dos escritos; Euterpe, “ a regente
da alegria” e da música; Thalia “a festiva” e regente da comédia; Melpomene, “a
entristecida” e regente da tragédia; Terpsichore, “a amante da dança” e do
canto; Erato, “a que desperta o desejo”,
regente da poesia erótica; Polyhymnia, “a que medita”, regente da meditação e
dos hinos; Urania, “a celeste”, regente da astronomia e, finalmente Calíope, “a
que tem a voz bonita”, regente da poesia épica.
Às vezes, eram
mencionadas apenas três musas: Melete, a que praticava, Mneme, a que recordava
e Aoide, a que cantava. Havia também nomes diferentes para o grupo todo, de
acordo com a localização: Carmente, Pieruiade, Aganippide, Castalide,
Heliconide ou Meonide.
As Musas são detentoras de poderes proféticos e da
capacidade de inspirar e estimular a criatividade dos artistas. Para
homenageá-las, ofereça-lhe leite, mel, flores, aromas e música. Assista a uma
manifestação cultural ou artística ou prestigie algum artista divulgando seu
trabalho.
Retirado do
Livro: O Anuário da Grande Mãe, de Mirella Faur
Um comentário:
Que elas nos inspirem!
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