"Reserve um tempo para apreciar todas as alegrias da vida" Kris Waldherr |
Os astecas, um povo que regeu um vasto império no México
durante a Idade Média, acreditavam numa deusa das flores a quem chamavam de
Xochiquetal. A flor sagrada da deusa era o cravo-de-defunto amarelo; seu nome
significa “flor de penas”, numa referência às muitas pétalas em forma de penas
de cravo-de-defunto. Uma das mais
felizes divindades astecas, Xochiquetzal também era a deusa da dança, da
música, do artesanato e do amor. O seu irmão gêmeo, Xochipilli, era
reverenciado como deus do prazer.
Xochiquetzal vivia no topo de uma montanha , acima dos nove
céus. Esse jardim repleto de flores era povoado
por anões alegres, donzelas, dançarinas e músicos. Os astecas
acreditavam que qualquer pessoa que fosse fiel à deusa passaria a eternidade no
seu paraíso depois que a sua vida terminasse.
Texto retirado do livro “Oráculo
Sagrado das Deusas”, de Kris Waldherr
Mônica Azevedo
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