segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Conselho da Semana - Lua Cheia

Olá a tod@s!
O conselho para a semana de Lua Cheia é:


*Oráculo: Criando Sucesso e Dinheiro - Deepak Chopra

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Conselho da Semana - Lua Crescente

Olá a tod@s!
O conselho para a semana de Lua Crescente é:


*Oráculo: Criando Sucesso e Dinheiro - Deepak Chopra

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Dia da Santa Hildegard von Bingen

Hildegard von Bingen nasceu em 16/09/1098 em Bermersheim vor der Hohe. Foi uma monja beneditina, mística, visionária, teóloga, musicista, herborista, poetisa, escritora e mestra alemã  no Mosteiro de Rupersberg em Bingen am Rhein, na Alemanha. Também conhecida como "Sibila do Reno".

Com oito anos foi confiada aos cuidados de Jutta, filha do conde de Sponheim, e que era a mestra de um pequeno grupo de monjas enclausuradas de um eremitério anexo ao Mosteiro de Disibodenberg, que as supervisionava. Jutta introduziu Hildegard no modo de vida dos Beneditinos e deu-lhe as primeiras letras através da leitura das Escrituras. Possivelmente também lhe ministrou elementos de música. Em sua época os mosteiros beneditinos eram uma das melhores opções para os membros da aristocracia germânica que desejavam se dedicar à religião; estavam entre os mais importantes centros de cultura da Europa medieval, e podiam prover uma educação esmerada para os filhos da nobreza. Mas parece que, no seu caso, a julgarmos por suas repetidas declarações anos mais tarde, essa educação inicial foi apenas rudimentar. Suas experiências visionárias continuavam, mas ela mesma ainda não sabia definir sua origem. Dizia que via e ouvia as coisas "em sua alma", chegava a ter sensações táteis e olfativas, e ao mesmo tempo continuava alerta para com o que se passava no mundo físico, e em plena posse de suas faculdades mentais e corpóreas, mas também disse que elas a exauriam, a ponto de deixá-la constantemente doente.

Em 1114 fez seus votos definitivos e ingressou na Ordem.
Em 1148, obedecendo uma ordem recebida em uma visão, deixou Disibodenberg junto com outras monjas a fim de revitalizar o antigo Mosteiro de Rupertsberg, então arruinado. Era localizado numa região erma, e lá continuou seu trabalho religioso e assistencial, bem como seus escritos. A mudança encontrou resistência no clero e nos monges de Disibodenberg, e inclusive entre suas monjas, mas finalmente, em torno de 1150, o prédio estava restaurado, e o grupo, instalado. Sua primeira obra, o Liber scivias Domini (Livro do conhecimento dos caminhos do Senhor), foi concluída ali em 1151, contendo uma coleção de relatos sobre suas visões até então. 
A partir de 1158 iniciou sua próxima obra importante, o Liber vitae meritorum (Livro dos méritos da vida), onde examinou os vícios e as virtudes da vida humana, mas esteve doente ao longo de quase todo o período em que o escreveu

Fez muitas observações da natureza com uma objetividade científica até então desconhecida, especialmente sobre as plantas medicinais, compilando-as em tratados onde abordou ainda vários temas ligados à medicina e ofereceu métodos de tratamento para várias doenças.

Alguns a consideram simplesmente uma anomalia bem sucedida; muitos compreensivelmente duvidam da origem divina de seus escritos, mas em geral não se considera imprópria a elevadíssima estima que ela desfrutou entre seus contemporâneos, que a chamaram de "A Sibila do Reno", a "Profetisa dos Teutões" e outros epítetos grandiloquentes, nem se vê como injusto ela ter-se tornado um dos ícones do movimento feminista do século XX. É de assinalar algumas de suas conquistas: foi a primeira mulher a ser considerada uma autoridade em assuntos teológicos; a única mulher medieval a quem se concedeu o direito de pregar a doutrina cristã em público; a autora do primeiro auto sacro jamais escrito e o único dramaturgo no século XII que não permaneceu anônimo; a única mulher medieval a ser lembrada como compositora de um extenso e qualificado corpo de obras musicais; o primeiro autor a escrever sobre sexualidade e ginecologia de um ponto de vista feminino, e o primeiro santo a ter uma biografia oficial que inclui trechos autobiográficos. Todas essas realizações são extraordinariamente notáveis por ela ter sido uma mulher do século XII, mas não apenas por isso, suas obras em todos os campos a que se dedicou têm um elevado mérito próprio independentemente de seu gênero, e ela foi comparada a sábios seus contemporâneos como Avicena.

Seus primeiros biógrafos a mencionaram como santa e lhe atribuíram alguns milagres, em vida e logo após a sua morte. Abriu-se um processo de canonização, mas sua causa parou na beatificação. Entretanto, em 1584 o papa Gregório XIII autorizou a inclusão do seu nome no Martirológio Romano como santa. O papa Bento XVI reafirmou oficialmente sua santidade e a proclamou Doutora da Igreja através de carta apostólica de 7 de outubro de 2012. 

Maiores informações: http://www.abtei-st-hildegard.de/http://www.hildegard-society.org/
Música: https://www.youtube.com/watch?v=Dehwp_dRlYQ
Filme "Vision": https://zeitgeistfilms.com/vision/ (infelizmente não disponível no Brasil) - Para assistir em espanhol no Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=G5ptZ75VZho






"Omnis caelestis harmonia speculum divinitatis est,
Et homo speculum omnium miraculorum est Dei".

"Toda harmonia celestial é um espelho da divindade,
E o homem é o espelho de todos os milagres de Deus".

Salve Hildegard! Mulher inspiradora e de medicina!

Muito grata,
Ana K.

Referências: Wikipedia

domingo, 13 de setembro de 2015

Conselho da Semana - Lua Nova

Olá a tod@s!
O conselho para a semana de Lua Nova é: Poder Pessoal


*Oráculo: Criando Sucesso e Dinheiro - Deepak Chopra

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

07 de Setembro - Festival da Deusa Durga


Na data de 07 de setembro, acontece na Índia o festival da deusa Durga.

“Conhecida como ‘A Vingadora’ ou ‘A Inacessível’, Durga aparecia sob várias formas, com diversos nomes. Essa deusa tem um simbolismo complexo, representando o combate ao mal, a guerra justa, os princípios do amor e da sexualidade, a inteligência e a criatividade, o ciclo da vida e da morte. Segundo a lenda, ela foi criada pela concentração e da energia ígnea dos deuses que não conseguiam vencer a batalha contra as forças do mal. Apesar de ter sido criada pelos deuses, Durga era mais forte do que todos eles e conseguiu vencer a batalha, armada com várias armas e montada sobre um tigre feroz. Durga se apresenta de várias formas, tendo inúmeros nomes e atributos conforme seu lugar de culto”. (Mirella Faur, O Anuário da grande Mãe)

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