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terça-feira, 16 de janeiro de 2018

Minha Deusa da Lunação – 16/01 a 15/02/ 2018: Hera

“Você pode dar as boas-vindas a relacionamentos respeitosos”
Na antiga Grécia, Hera era cultuada como a deusa do casamento. Como regente dessa sagrada instituição, ela era responsável pela sua proteção. Quando os laços dos matrimônios não eram respeitados, sua raiva talvez fosse tão lendária quanto o seu tempestuoso e difícil relacionamento com seu marido, Zeus. O casamento de Hera e Zeus foi celebrado na Beócia com um ritual usando símbolos do deus e da deusa. Uma acha de madeira era carregada para um abrigo uma carroça puxada por bois e ateavam-lhe fogo. Os bois e as árvores eram consagrados a Hera; Zeus regia o fogo e os relâmpagos.

De muitas maneiras, esse antigo ritual é influenciado pelas expectativas tradicionais de casamento. A energia masculina, simbolizada pelo fogo, devora o feminino passivo. Felizmente, os relacionamentos matrimoniais mudaram através dos tempos para refletluar um relacionamento mais juntos entre maridos e esposas.

Texto retirado do livro “Oráculo Sagrado das Deusas”, de Kris Waldherr


Boa lua nova a tod@s!

Mônica Azevedo

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

O dia em que entreguei meu poder


Hoje venho compartilhar com vocês algo que tenho pensado muito nos últimos dias: a questão de entregarmos nosso poder pessoal nas mãos do outro. Independente de quem seja – familiares, amigos, companheir@, chefe, professores – todas nós já entregamos pelo menos uma vez na vida nosso poder nas mãos de alguém.
Tenho pensado muito nisso, uma vez que há alguns dias atrás eu estava tendo uma conversa aparentemente normal com uma pessoa que faz parte das minhas relações, e essa conversa foi tomando uma direção em que acabei permitindo expor minhas fragilidades a ela. E por fim, ela se aproveitou disso, me colocou numa situação constrangedora, e fiquei sem saber como agir. Naturalmente, fiquei frustrada, pensando muito a respeito do ocorrido, e pensando em como devo agir pra que tal fato não volte mais a acontecer.
Após muitas reflexões, concluí que naquele momento eu não estava atenta, por se tratar de uma simples e informal conversa. D. Juan, mestre de Carlos Castaneda, disse tudo nestas palavras, retiradas do livro Uma Porta para o Infinito: “É muito importante você reparar. Você repara nas coisas quando acha que deve; a condição de um guerreiro, porém, é reparar em tudo sempre”. É isso: o que me faltou foi reparar, estar alerta. E estar alerta não significa estar em estado de tensão. Mas significa estar confiante em si, não permitindo assim que energias intrusas se apoderem de nós. Pois elas vão nos pegar na hora em que menos esperamos, como numa simples conversa com alguém que já conhecemos há muito tempo. E isso não é culpa do outro. Temos que parar de nos colocar na condição de vítimas, pois é responsabilidade nossa nos preservar em nossas relações, não delegando nosso poder ao outro, seja ele quem for. E isso também não significa que devemos nos munir de armas, e sair atacando todos à nossa volta, tampouco significa que temos que desconfiar de todos. Porém, é fundamental que acreditemos em nós, em primeiro lugar.
Mulheres, vamos ficar mais atentas, vamos assumir o comando das nossas vidas! Fica aí uma boa lição...
Axé na Luz!
Mônica Azevedo

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